Home Artigos Código de Ética da Zootecnia em questão

O Grupo de Trabalho responsável por pensar a reformulação do Código de Ética do Zootecnista se reuniu, em Brasília, na semana passada. Este foi mais um passo do grupo para finalizar um trabalho que teve início há mais de seis anos por meio de discussões da Comissão Nacional de Educação em Zootecnia (CNEZ) e da categoria, em fóruns da área. O código da categoria foi criado pela Resolução CFMV nº 413, de 10 de dezembro de 1982.

A previsão é que o trabalho do GT seja concluído até o final de abril. Depois desta etapa, o documento será submetido à consulta pública, analisado por um professor de ética e, finalmente, enviado para a apreciação do plenário do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

“Os zootecnistas têm uma grande expectativa por essa nova versão, já que o Código de Ética em vigor é de 1982 e tem urgência em ser atualizado”, afirma Elis Aparecido Bento, um dos três integrantes do grupo de trabalho.

Um dos principais ajustes feitos para o novo texto do Código, segundo o GT, foi o alinhamento das penalidades aos graus de infração éticas que constam no texto. O documento servirá de fundamento para a aplicação de penalidade em processo ético-profissional.

“Tivemos o cuidado de ver se uma ação tinha um fator agravante maior do que o outro, de modo a não haver nenhuma injustiça nos julgamentos”, explica Bruno de Souza Mariano, outro integrante do GT.

O GT lembra que o código deve ser conhecido pelos zootecnistas para que atuem com ética e zelo de acordo com as atividades discriminadas. Para Mariano, uma ação importante, após a aprovação definitiva do novo Código, é que ele seja gradualmente substituído nas grades dos cursos de graduação de Zootecnia do país.

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