Home Artigos Um longo caminho para adotar filhote de cão sem duas patas

Aos 52 anos de idade, o argentino Gustavo de Rosa carrega no coração um grande amor pelos animais. Só na casa em que mora, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, reúne 14 animais, entre cães e gatos. Nesta relação de pets, reside um detalhe: todos têm uma tipo de problema de saúde.

Por este apego aos bichos, fica fácil de entender por que De Rosa viajou 1.200 quilômetros da capital argentina até Santiago del Estero, também na Argentina, para adotar Tito, um filhote da raça Dachshund, aquela mesma que traz uma semelhança com uma salsicha.

O cachorro nasceu sem as patas dianteiras, deformidade física que vai carregar por toda a vida. Por isso, sua tutora encontrava dificuldade para vendê-lo ou doá-lo. A história e o estado físico de Tito deixou o argentino sensibilizado.

Em entrevista ao jornal argentino “Nuevo Diario”, De Rosa contou que, em breve, o animal deverá ganhar próteses. “Tito é um cachorro que durante os anos que viver vai precisar de ajuda. Estou disposto a lhe dar a ajuda. Na minha casa ele terá”, disse na reportagem.

E Tito pode acreditar, pois o argentino é mesmo homem de palavra, sem contar o imenso amor que tem pelos animais. Além de manter gatos e cães com problemas em sua casa, De Rosa ainda mantém um abrigo no qual estão abrigados outros 200 animais.  Isso é que é prova de amor!

 

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