Home Artigos Depois da agressão, um novo lar

Na quinta-feira, 8 de agosto, após cinco meses de espera, a voluntária da entidade de proteção aos animais Fauna e Flora, Joana D’Arc, anunciou que a cadela que havia sido agredida com um facão, ganhou um novo lar.

O crime aconteceu em 2012, contudo, Belinha só começou a ser tratada em março desse ano, quando foi encontrada por Joana, que iniciou uma campanha na internet para conseguir uma nova dona para a cadelinha. Várias pessoas se candidataram, mas a escolhida foi a policial militar Edna Lucia Oliveira, que afirmou ter visitado a cadela inúmeras vezes durante o tratamento e que nesse tempo, se apegou ao bichinho.

A cachorrinha que vivia no Novo Gama, em Goiás, foi agredida, segundo a ex-dona, pelo genro durante uma briga com a mulher. O corte que alcançou desde acima do focinho, na altura do olho, até a boca, infeccionou rapidamente, causando muita dificuldade para comer, beber água, além de asfixia-la, ocasionando risco de morte.

Para conseguir pagar as cirurgias de Belinha, Joana levou a cadela para o Jardim Botânico, em Brasília, e através da campanha feita pela internet, conseguiu arrecadar R$700 de doações em apenas cinco dias.

Belinha perdeu parte óssea, dentes e o tecido do céu da boca, sendo levada a cinco cirurgias de reconstrução facial, as quais foram feitas com intervalos de um mês de uma pra outra, pois a cadela teve problemas na cicatrização.

O tempo que Belinha passou na clínica veterinária foi essencial para que a cadela perdesse o medo das pessoas. Recebendo carinhos e cuidados, a pequena cadela se reacostumou com o ser humano e agora está bastante dócil e confortável com a presença de pessoas, voltando a ter uma vida normal.

 

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