500 mil toneladas de rações para pet
A indústria pet brasileira encerrou o primeiro trimestre deste ano com a produção de mais de 500 mil toneladas de rações, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). O segmento canino ficou com 91,1% do que foi fabricado, chegando à marca de 470 mil toneladas.
Neste segmento, a produção de alimentos secos, com 93,4%, liderou as estatísticas. Em seguida, aparecem alimentos úmidos (0,9%), snacks (0,3%) e semi-úmidos (0,1%). Alimentos gerais e gerais/não classificados corresponderam a 5,3%.
O segmento felino ficou com a sua segunda posição, atingindo volume de produção de 40 mil toneladas; ou seja, 8,6% de tudo o que foi fabricado nos três primeiros meses do ano. As rações secas também lideraram, com 95,6% de participação, seguidas pelos alimentos úmidos (1,6%) e gerais/não classificados (2,7%).
Os números de produção de alimentos para pet, em 2013, também impulsionaram os negócios da indústria pet. Segundo a Abinpet, no ano passado, foram produzidas 2,3 milhões de toneladas. Deste total, 90,7% foram para cães e 8,7% para gatos.
O segmento canino respondeu com a produção de 2 milhões de toneladas. A primeira posição ficou com os alimentos secos, com 93,1%, vindo depois alimentos úmidos (3,9%), semi-úmidos (0,8%), snacks (0,3%) e alimentos gerais/não classificados (1,9%).
No caso do segmento felino, a produção atingiu 200 mil toneladas, sendo que os alimentos secos ficaram com 87,1%, os úmidos com 4,6%, os semi-úmidos com 7% e, na sequência, os snacks, com 0,7% e alimentos gerais/não classificados com 0,6%.